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Boi: preços sobem com boas condições das pastagens

O mercado físico do boi gordo registrou algumas negociações com preços acima das referências médias nesta sexta-feira

O mercado físico do boi gordo registrou algumas negociações com preços acima das referências médias no centro e no norte do país no fechamento da semana.

Segundo o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, a postura do pecuarista em reter as boiadas em meio à boa condição das pastagens foi fator decisivo para a recuperação dos preços, depois que várias semanas se sucederam com inexpressivo fluxo de negociações.

Com escalas de abate bastante encurtadas, aumentou a propensão a reajustes no mercado brasileiro.

Já em relação ao embargo às exportações para a China, o mercado permanece em compasso de espera, aguardando o aval para a retomada dos embarques.

Em São Paulo, capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 279.

Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 262.

Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 243. Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 262 por arroba.

Boi no atacado

Já no mercado atacadista, os preços da carne bovina continuam acomodados.

Conforme Iglesias, a tendência é de menor propensão a reajustes durante a segunda quinzena do mês, período que conta com menor apelo ao consumo.

A carne de frango permanece mais atraente na comparação com as proteínas concorrentes, em especial a carne bovina.

Enquanto isso, o quarto traseiro seguiu precificado a R$ 20,30 por quilo.

O quarto dianteiro permaneceu em R$ 14,30 por quilo.

A ponta de agulha segue no patamar de R$ 14,50.

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