Com elevações nos preços do suíno vivo desde julho deste ano, devido à menor oferta de animais para abate, em novembro, a média mensal chegou ao maior patamar de 2018 na maioria das regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em termos nominais.
Em Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba, por exemplo, o animal posto no frigorífico foi comercializado a R$ 3,91 o quilo em novembro, alta de 2,4% em relação ao mês anterior. Quanto à carne, as cotações também subiram.
No atacado da grande São Paulo, a carcaça comum e a especial se valorizaram, respectivamente, 2,1% e 3,5% de outubro para novembro.
A procura por carne suína tipicamente aumenta no final de ano, devido às festividades da época. No entanto, segundo colaboradores do Cepea, essa demanda sazonal não refletiu significativamente no volume de negócios em novembro.
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