De acordo com a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), prevaleceu o argumento dos frigoríficos de que ainda há oferta acima da demanda no mercado, inclusive com suínos vivos de outros Estados entrando no mercado mineiro. Além disso, as empresas reclamaram da dificuldade de vendas da carcaça no atacado e varejo.
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Já os criadores chegaram a pedir um aumento de R$ 0,10 no animal vivo. Eles alegaram que a demanda por animais do estado está boa, inclusive com a BRF, principal empresa do setor, realizando compras além do seu sistema de integração.
São Paulo e Rio Grande do Sul
Em São Paulo, a Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS) informou que o valor do suíno vivo comercializado no Estado fechou entre R$ 3,57 e R$ 3,63 o quilo. O valor é praticamente o mesmo da semana passada, quando o intervalo era de R$ 3,52 e R$ 3,62 o quilo.
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Já a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs), em boletim semanal, informou que o animal vivo passou de R$ 3,09 o quilo para R$ 3,16 a serem pagos para os produtores independentes. Para os criadores do sistema de integração, a cotação se manteve em R$ 2,87 o quilo.