Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Opinião

Alexandre Garcia: Brasil é vítima de campanha de brasileiros que detestam o agro

Comentarista fala dos ataques sofridos pelo agronegócio sobre preservação ambiental e de como o setor precisa se unir para mostrar a verdade ao mundo

O comentarista Alexandre Garcia falou nesta sexta-feira, 18, sobre a recente agenda do presidente presidente que esteve hoje em Sinop e Sorriso, em Mato Grosso, visitando produtores rurais.  Nesta semana, Bolsonaro também no interior da Paraíba, inaugurando a maior usina fotovoltaica do Brasil. 

Segundo Garcia, isso mostra a importância do setor e como o Brasil é um exemplo de preservação ambiental para o mundo. Apesar de sofrer campanhas para criticar o país.

“A gente fica sabendo que 11% da energia elétrica brasileira vem do sol e do vento. Além disso, temos 85% de produção de energia elétrica limpa, ao passo que o mundo só tem 24%. O mundo fala mal de nós. O mundo tem carvão e petróleo queimado nos olhos e fala de uma pequena cinza que está nos olhos do Brasil. Fazendo campanhas’, disse.

Na opinião do comentarista, o Brasil vem se destacando como produtor de alimentos e como concorrente do mercado europeu, por isso tantas cobranças. “O Brasil virou concorrente e estão de olho. A Europa não tem história moral para falar para a gente, pois preservamos 66% do nosso território. E veja o que a Europa fez: eles consomem até hoje carvão vegetal. Há uma campanha visivelmente ideológica da qual participam até brasileiros, fazendo apelo para que não comprem de brasileiros. São brasileiros que detestam o agro, embora precisem comer”.

Segundo ele, essas campanhas partem de bancos, entidades financeiras, indústrias. “Fico pensando, onde está o agricultor e pecuarista de raiz que não foi chamado para ser ouvido? A agropecuária precisa se unir mais, para ter um papel, mais ativo, inclusive para denunciar os grileiros e criminosos que estão operando na Amazônia, ao lado de legais que pagam para preservar 80% da área da Amazônia, 35% do cerrado. Imagina o custo disso. O agro não é um problema, o agro é a solução”.

Para ele, a solução é técnica e não é politização ideológica. “Deixem que nós cuidemos do nosso território, da nossa Amazônia. Tenho certeza de que o agro unido, jamais será vencido”, finalizou.

Sair da versão mobile