Foram abatidos 13,04 milhões de cabeças de suínos no 2º trimestre de 2021, um recorde da série histórica iniciada em 1997. Os dados fazem parte do levantamento divulgado nesta sexta-feira, 10, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No índice mensal, foram registrados os melhores resultados para os meses de abril, maio e junho, propiciando um recorde de abate de suínos na série histórica, iniciada em 1997. O resultado recorde das exportações de carne suína in natura, com o pico em junho, ajudou nesse cenário.
O abate de 923,56 mil cabeças de suínos a mais em relação ao mesmo período de 2020, foi impulsionado por altas em 18 das 25 Unidades da Federação. Entre os estados com participação acima de 1%, ocorreram aumentos em: Rio Grande do Sul (+273,47 mil), Santa Catarina (+222,13 mil), Paraná (+156,58 mil), Mato Grosso do Sul (+86,97 mil), Goiás (+73,00 mil), Minas Gerais (+69,47 mil), São Paulo (+19,96 mil) e Mato Grosso (1,19 mil).
No ranking das UFs, Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 28,5% da participação nacional, seguido por Paraná (20,5%) e Rio Grande do Sul (17,5%).