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Abate de fêmeas no rebanho de Mato Grosso registra alta em 2012

De acordo com a Acrimat, seca que prejudicou os pastos e ataque de pragas são as causas da elevaçãoDe 2010 para 2011 o abate de fêmeas em Mato Grosso cresceu 46,8%, saindo de 1,4 milhão de cabeças para 2,1 milhões. Até o mês de abril deste ano, o aumento do abate de fêmeas já é maior que o mesmo período de 2011, 19%, e corresponde a 50,2% do total de gado abatido.

— O cenário indica que essa curva é crescente e acima de 20%, a redução do rebanho de Mato Grosso pode chegar a 2,0% — analisou o diretor da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Mauricio Campiolo. De acordo com a entidade, o cenário quebra uma sequência de aumento de quatro anos consecutivos do rebanho no Estado.

Segundo a Acrimat, a explicação para o crescente abate de fêmeas é a seca ocorrida em 2010, que afetou os pastos de Mato Grosso, seguido por um ataque de pragas em 2011.

Em 2006, a variação do abate de fêmeas chegou a 24,4%, provocando uma queda no rebanho de  2,5% e em 2007, a variação foi de 21,9%, baixando o rebanho em 1,7%, segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

O Imea fez uma análise com base em dois possíveis cenários. O primeiro com o indicativo de variação de abate de fêmeas de 18,4% em 2012, o que provocaria um aumento no rebanho de 0,1%, subindo das atuais 29,18 milhões de cabeças para 29,20 milhões. O segundo cenário é de uma variação de abate de fêmeas de 21,4%, que afetaria a evolução do rebanho em menos 2,0%, e deixaria o plantel bovino mato-grossense com 28,60 milhões de cabeças.

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