Em sua fala, Mendes Ribeiro elogiou o empenho dos deputados federais para a aprovação do Código Florestal, mas preferiu não opinar sobre qual vai ser a decisão da presidente Dilma Rousseff. Depois de ter passado por votação em plenário na Câmara, o texto seguiu para a chefe de Estado, que deve sancionar ou vetar o material.
– A presidente vai fazer a avaliação necessária para poder sancionar. Mas só digo que no texto do Senado havia erros que necessariamente precisam ter um cuidado maior, como o parágrafo quarto do artigo, agora, 61. Eu conheci o texto ontem que a Câmara entregou, e esse parágrafo, no meu ponto de vista, prejudica o pequeno proprietário – afirmou o político.
Depois do episódio da vaca louca nos Estados Unidos, a sanidade do rebanho também ganhou destaque na Expozebu. Para marcar o início da campanha de vacinação de Minas Gerais, Mendes Ribeiro aplicou a substância em um animal da raça tabapuã. O Estado pretende imunizar mais de 23 milhões de cabeças.
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– A tranquilidade não quer dizer que o problema está resolvido eternamente. O momento de retirar a vacina certamente será quando nossos vizinhos estiverem no mesmo status sanitário que está o brasil hoje – afirmou o diretor de sanidade do Conselho Nacional da Pecuária de Corte, Sebastião Guedes.
Entre os atos práticos da solenidade, foi assinado o protocolo que dará mais poder à inspeção dos produtores de origem animal, realizada pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA). O queijo mineiro, por exemplo, vai ser beneficiado.
– Os estabelecimentos registrados no IMA e indicados para compor o Sistema Brasileiro de Inspeção poderão ter trânsito nacional, incluindo os produtos artesanais como os queijos de origem certificada que passam a reconhecidos pelo ministério – afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Luiz Carlos de Olveira.
