– Se demorar para ser solucionado, pode resultar em aumento de exportação, principalmente para países como Chile, mas isso em longo prazo – afirma.
Segundo o analista, o Paraguai ainda é um país com pouca expressão no mercado externo, podendo gerar um pequeno aumento de mercado para o Brasil. Ele afirma que a prioridade deve ser mesmo o controle do foco para que a doença não entre no Brasil.
– Temos que nos preocupar em vistoriar fronteiras, ter certeza de que esses animais não transitem pelo Brasil. Temos que pensar mais em prevenção do que pensar em ganho de mercado – conclui.
Assista à íntegra da entrevista com o analista de mercado, Alex Lopes da Silva:
>> Entenda a doença em infográfico multimídia
Confira a localização do distrito de Piri Pukú, no Estado de San Pedro:
Visualizar Febre Aftosa – Paraguai em um mapa maior