A fiscalização tem como objetivo identificar as propriedades que deixaram de vacinar seus animais na campanha do mês de novembro, as que aplicaram a vacina e ainda não declararam o procedimento à Agrodefesa e ainda as que não possuam mais animais ou não existem mais.
Pela primeira vez estão sendo incluídos os assentamentos rurais que começam a ser legalizados para que possam obter as Guias de Trânsito de Animais (GTAs).
Segundo a Coordenadora do Programa Estadual de Controle da Febre Aftosa, Deise Lúcide Correia Neves, a cobertura vacinal contra a febre aftosa deve chegar muito próxima de 100%.
A ação continua ininterruptamente até a próxima campanha, que começa em maio. Caso alguma propriedade não vacine o rebanho, os animais terão vacinação assistida pela Agrodefesa.