? É preciso ter cuidado redobrado com a vacinação para que Goiás possa ser considerado como zona livre de aftosa sem vacinação em 2015, o que é muito importante do ponto de vista econômico e social, já que vamos conseguir atingir outros mercados quando obtivermos esse status ? afirma Schreiner.
Segundo Nogueira, a campanha de vacinação segue dentro da normalidade e a Agrodefesa trabalha no sentido de obter informações para elaborar uma base de dados com o número exato dos animais de zero a 24 meses no Estado, os únicos incluídos na segunda etapa da vacinação contra aftosa, que está acontecendo em novembro. A segunda etapa de vacinação apenas para os animais jovens é uma medida que gera para o Estado uma economia de R$ 13 milhões.
Schreiner ressaltou como novidade deste ano a conscientização do pequeno produtor para incluir na campanha de vacinação os bois carreiros, considerados muitas vezes como animais de estimação.
? Temos a preocupação de que esses animais também recebam doses da vacina, de forma a ampliar o monitoramento contra a doença no Estado ? aponta.
A doação de doses da vacina é feita pela Faeg a cada campanha de imunização realizada em Goiás. Trata-se de uma colaboração da entidade à sanidade animal no Estado.