Agora, a partir da publicação da resolução no Diário Oficial da União, as empresas poderão solicitar autorização para vender os dois produtos como alimentos, sem a necessidade de apresentação de receita. A recomendação da agência é que apenas atletas profissionais os utilizem, porque as substâncias podem trazer riscos à saúde. Além disso, uma alimentação saudável é suficiente para um bom desempenho na atividade física.
Nessa categoria de atletas profissionais não se encaixam, por exemplo, pessoas que vão à academia três vezes por semana, segundo Maria Cecília Brito, diretora da agência. Na dúvida, a recomendação é procurar um médico ou nutricionista.