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Apesar do baixo consumo e da queda no preço da carne, atacado mantém margens boas

No mercado atacadista de carne com osso, as cotações recuaram e vendas fluíram em ritmo lentoNa última semana, o mercado atacadista de carne bovina sem osso trabalhou com queda de 1% nos preços, considerando todos os produtos pesquisados. O aumento sazonal de consumo, a partir de outubro, este ano ainda não deu sinais de estar ocorrendo. Em relação a setembro, os cortes estão sendo vendidos a um preço médio 1,7% menor.

Porém, ao contrário do que parece, observando somente os preços, este fator não impede pagamentos maiores para a arroba, caso seja necessário devido à oferta. A margem de comercialização do frigorífico que realiza a desossa está em 32,4%, sete pontos percentuais acima do registrado no mesmo período de 2011.

No varejo, em todas as praças pesquisadas, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro, houve desvalorização média de 0,5% durante a semana. O varejo estreitou sua margem de comercialização, em relação ao início do ano. Está em 71% atualmente, ante 94% em fevereiro. Em outubro de 2011 estava em 67%.

Oferta de animais terminados está restrita

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na sexta, dia 19, em São Paulo, havia poucos frigoríficos fora das compras. Além disso, as tentativas de compra abaixo da referência, consideradas normais para aquele dia, eram pontuais.

O mercado do boi gordo encontrou um piso e cada vez menos acontecem negócios abaixo de R$95,50 por arroba, à vista, no Estado. As programações de abate atendem, em média, de três a quatro dias úteis.

No mercado atacadista de carne com osso as cotações recuaram. As vendas fluíram em ritmo lento nos últimos dias. O boi casado de animais castrados está cotado em R$6,37 por quilo.

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