Aliado a isso, o aumento das exportações para os já compradores da carne suína brasileira, Hong Kong e Ucrânia, que juntos compraram cerca de 10% a mais se comparado ao ano anterior, vêm proporcionando estabilidade nas cotações de suínos vivos nas últimas semanas.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), de janeiro a setembro de 2011, o Brasil exportou 5,32% a menos que no mesmo período do ano passado. Isso confirma, mais uma vez, o poder de crescimento do mercado doméstico e o gosto que o brasileiro vem desenvolvendo pela carne suína, absorvendo todo o excedente.
Na última semana, por exemplo, o mercado de São Paulo apresentou estabilidade nos preços de comercialização. Segundo a Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS), os valores fecharam em 54 arrobas, o equivalente a R$ 2,88 o quilo do suíno. Em Minas Gerais, a bolsa apresentou alteração de R$0,10 no quilo do suíno vivo, passando para R$ 3,10 o quilo, segundo dados da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).
No Rio Grande do Sul, o preço médio do suíno no mercado independente subiu cinco centavos nesta semana, cotado a R$ 2,48 o quilo, como informou a Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul (Acsurs). Já a saca de milho teve estabilidade, cotada a R$ 27,55, e o preço de farelo de soja baixou e chegou a R$ 666,67 a tonelada.
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