O presidente da Federação Apícola do Rio Grande do Sul, Aroni Satler, explica que, em alguns casos, é comum que as abelhas estejam em deslocamento, ficando algumas horas em locais provisórios até acharem um ponto permanente.
? O enxame que está voando pousa e às vezes fica alguns minutos ou algumas horas e vai embora. Se ninguém interferir, ele não afeta em nada. Um ninho já instalado vai proteger a sua área, seu ninho, sua cria ? disse Satler.
Em casos de os enxames serem encontrados em locais públicos, a responsabilidade é da prefeitura, através da Secretaria do Meio Ambiente. Em locais privados, Satler informa que a Federação Apícola do Rio Grande do Sul indica a ida de apicultores associados da entidade para fazer a remoção das abelhas. O pedido de atendimento deve ser feito em horário comercial pelo telefone (51) 3446.7677.
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