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Após suspeita de vaca louca em SP, frigoríficos reforçam que não há casos da doença no Brasil

Minerva e JBS-Friboi ressaltam que rações de origem animal são proibidas no paísOs frigoríficos Minerva e JBS-Friboi divulgaram comunicados ao mercado reforçando que não identificam relação entre a indústria de carne com a notícia de suspeita de um caso de infecção por doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) ? conhecida como "doença da vaca louca" ?, em Campinas (SP).

Profissionais do Hospital Beneficência Portuguesa local investigam caso suspeito de DCJ, cuja causa provável é a ingestão de carne contaminada pela doença bovina.

A Vigilância em Saúde Municipal informou, por meio de nota oficial, que foi notificada sobre o caso, tratado com sigilo, e que não há transmissão da doença no Brasil. O paciente internado é médico e, segundo informações extraoficiais, esteve na Europa. O Hospital Beneficência Portuguesa informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a doença neurológica não está confirmada e que o caso está sendo investigado.

? O Minerva reforça a tese de que este caso nada tem a ver com o sistema brasileiro de produção de carnes ? diz o frigorífico em nota.

Já o JBS ressalta que “nunca houve um caso de Vaca Louca no Brasil e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), é altamente improvável que ocorra um caso da doença no país, tendo em vista que o gado no Brasil é estritamente alimentado a pasto”.

Ambos citam que o Ministério da Agricultura fiscaliza a alimentação animal e a cadeia produtiva de bovinos, reiterando que rações de origem animal são proibidas no Brasil. O comunicado do Minerva explica também que a farinha de origem bovina utilizada na nutrição de aves e suínos “passa por um processo de esterilização, eliminando o risco de contaminação”.

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