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Boi: arroba sobe 8,5% em outubro e ronda os R$ 280
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Milho: futuros recuam novamente na B3 e ficam abaixo de R$ 80 por saca
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Soja: saca tem indicação a R$ 180 em Rio Verde (GO), diz Safras
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Café: arábica faz novas mínimas em Nova York
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No Exterior: último dia de eleições nos EUA é foco do mercado
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No Brasil: ata da reunião do Copom é destaque da agenda
Agenda:
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Brasil: ata da reunião do Copom (Banco Central)
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Brasil: balança comercial de outubro
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EUA: último dia de votações das eleições
Boi: arroba sobe 8,5% em outubro e ronda os R$ 280
O indicador do boi gordo do Cepea encerrou o mês de outubro cotado a R$ 278,40 por arroba, uma alta de 8,5% em relação a setembro. No ano, a arroba já acumula uma valorização de 34,5%. Na B3, o último pregão no mês trouxe novos ajustes positivos com o contrato de novembro passando de R$ 284,40 para R$ 285,05 e de dezembro de R$ 288,45 para R$ 288,85.
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Milho: futuros recuam novamente na B3 e ficam abaixo de R$ 80 por saca
Os contratos futuros de milho na B3 tiveram queda pelo terceiro dia consecutivo e voltaram a se situar abaixo do nível de R$ 80 por saca. Este patamar de preços não era observado desde o dia 20 de outubro. O ajuste do vencimento para novembro recuou de R$ 81,56 para R$ 79,63, para janeiro de 2021, caiu de R$ 82,19 para R$ 79,99 e o março 2021, de R$ 81 para R$ 79,02.
O indicador do milho do Cepea encerrou o mês de outubro cotado a R$ 81,89 e apresentou o segundo dia consecutivo de baixa. Ainda assim, o indicador alcançou uma expressiva valorização de 28,7% no mês e de 68,4% no acumulado do ano.
Soja: saca tem indicação a R$ 180 em Rio Verde (GO), diz Safras
De acordo com a consultoria Safras & Mercado, mesmo sem negócios realizados, em virtude da falta do produtos, o preço da soja segue subindo em algumas regiões. A indicação é apenas nominal, segundo a consultoria, pois não há comercialização, mas a saca atingiu indicações de compra a R$ 180 em Rio Verde (GO).
A consultoria estima ainda que o plantio da nova safra de soja 2020/2021 no Brasil esteja em 35% da área total esperada até o dia 30 de outubro. Ou seja, há um atraso em relação ao ano passado, quando 43,5% da safra já estava plantada e também em relação à média do período, de 38,9%.
Café: arábica faz novas mínimas em Nova York
Os contratos futuros de café arábica na bolsa de Nova York seguem afetados pela incerteza no mercado de commodities causada por uma nova onda de contaminações por coronavírus. O vencimento para dezembro, o mais líquido atualmente, recuou 1,5% para US$ 1,028 dólar por libra-peso, menor patamar desde a segunda quinzena de julho.
No Brasil, a consultoria Safras & Mercado registrou estabilidade dos preços no encerramento da semana passada com o arábica bebida boa com 15% de catação em R$ 530/535 no sul de Minas Gerais.
No Exterior: último dia de eleições nos EUA é foco do mercado
O mercado segue focado nas eleições americanas que terminam hoje e já registram recorde histórico de comparecimento. As pesquisas seguem apontando favoritismo do candidato democrata. Porém, os investidores guardam na memória os erros das pesquisas eleitorais nas últimas eleições em 2016 e especulam o resultado deste ano.
Em estados-chave, onde não é possível ter clareza de que partido sairá vencedor, os levantamentos mostram intenção de voto apertada. Neste ano ainda há uma votação muito grande feita via correio e que pode atrasar a apuração. Portanto, o principal ponto de monitoramento dos investidores está em resultados que não sejam passíveis de questionamento e judicialização, independente de quem ganhe, para que não traga volatilidade aos mercados.
No Brasil: ata da reunião do Copom é destaque da agenda
A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, onde ficou definida a manutenção da taxa Selic em 2,0% ao ano, é destaque da agenda econômica. Com os diretores do Banco Central surpreendendo no comunicado pós decisão, mostrando ainda pouco incômodo com o aumento da inflação no curto prazo, os investidores buscam na ata mais sinais em relação aos próximos passos da política monetária. Também aguardam maiores posicionamentos em relação ao cenário fiscal, que não foi alterado no comunicado.
