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Associação de Criadores de Suínos do RS vê reação no preço pago ao produtor

Preço médio pago pelo quilo do suíno vivo ao criador subiu R$ 0,05 na semana, alcançando R$ 3,06 no EstadoO preço médio pago pelo quilo do suíno vivo ao criador subiu R$ 0,05 na semana, alcançando R$ 3,06 no Rio Grande do Sul, conforme levantamento da Associação de Criadores de Suínos do Estado (Acsurs). O aumento da demanda - que tradicionalmente ocorre nos últimos meses do ano - e o ajuste na produção colaboraram para a recuperação dos preços, avalia a associação.

Na segunda semana de setembro, o preço médio pago pelo quilo do suíno vivo alcançou nível crítico de R$ 2,65 no Estado. Por meio de nota, o presidente da Acsurs, Valdecir Folador, disse que foi necessário alinhar a produção à demanda de mercado. Segundo ele, a reação do valor pago ao suinocultor, até o momento, só veio para cobrir o custo de produção, que gira em torno de R$ 3,00 o quilo do suíno vivo. 

– Ainda não é suficiente – informou Folador.

Durante o ano, os embargos que dificultaram as exportações, somados ao aumento dos custos de produção, derrubaram o preço do quilo do suíno vivo, trazendo prejuízo aos criadores. Muitos tiveram dificuldade para permanecer na atividade.

O levantamento indicou também preço mínimo de R$ 2,98 e máximo de R$ 3,21. Para os insumos, a associação apurou que o preço da tonelada de farelo de soja vale R$ 1,2 mil, à vista. O milho é vendido a R$ 29,93 a saca de 60 quilos, ante R$ 32,65 na semana passada.

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