– Hoje estou muito feliz. Estamos alinhados com o governo estadual e o governo federal. A Girolando, que é uma entidade ligada ao Ministério da Agricultura, e todas as raças leiteiras e entidades do agronegócio. Isso vem consolidar de vez a Megaleite como maior exposição brasileira do agronegócio leite – diz.
As associações das raças buscam espaço no mercado de genética para produção de leite. A Gir Leiteiro, por exemplo, levou 600 animais para a mostra. O presidente da entidade, Sílvio de Queiroz, aponta que, a cada feira, a raça prova que deixou de ser uma promessa.
– Não existem mais aqueles momentos em que se duvidava de que esta raça poderia vir a produzir no Brasil e ocupar os espaços para produção de leite. Hoje, nós já consolidamos tudo isso praticamente em todos os Estados brasileiros – afirma.
De acordo com o presidente da Federação Pan-Americana de Leite (Fepale), Vicente Nogueira Netto, a produção atual está em mais de 1,5 milhão de propriedades.
– Quando eu vejo uma vaca com uma produção diária superior a 90 litros de leite, uma vaca meio sangue, eu olho para este animal e vejo tecnologia pura. É um animal fruto dessas pesquisas da Embrapa e das universidades e é tecnologia brasileira – salienta.