Há 50 anos, o consumo brasileiro representava 5,5% do mundial. Era 1,3 milhão de tec, frente a 24,38 milhões consumidas no mundo.
Para chegar a este resultado o estudo foi guiado por alguns vetores. O primeiro é o aumento da população, crescendo em ritmo maior que nos países desenvolvidos, cujas taxas de natalidade são menores. O segundo é o aumento de renda desta população crescente. O patamar de renda menor que nos países desenvolvidos aumenta a elasticidade renda do consumo da proteína. O aumento dos rendimentos, onde este é escasso, tende a aumentar o consumo de carne.
Em uma população que já tem padrões elevados de consumo, a demanda é menos influenciada por variações de renda. A elasticidade renda do consumo tende a diminuir.