A proposta foi discutida pelo secretário Estadual da Agricultura da Bahia, Eduardo Salles, e o presidente da Câmara Setorial de Ovinos e também presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco), Paulo Afonso Schwab, nesta terça, dia 3.
– A Bahia ainda importa rebanho de ovinos e caprinos para suprir a demanda interna. Se trabalharmos juntos para aumentar o rebanho e criarmos um programa de sanidade para a ovinocaprinocultura, que o Brasil não possui, no futuro poderemos exportar a genética e demais produtos da ovinocaprinocultura para o mundo – disse Schwab.
De acordo com Salles, o Estado vai buscar a criação de políticas agrícolas, além de financiamento e prestação de assistência técnica para o setor.
– No que depender dos esforços do Estado para a criação de tudo isso, será feito, pois a ovinocaprinocultura para o Nordeste é uma forte atividade, uma vez que os animais são resistentes a longos períodos de estiagem, sendo ideal a sua criação no semiárido – salienta.