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Baixa oferta de boiadas pressiona mercado do boi gordo para cima em São Paulo

Segundo a Scot Consultoria, quase não ocorrem negócios abaixo do preço de referência. Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 102,00, à vistaA demanda por carne continua fraca, o que motiva os frigoríficos a diminuírem os abates e a oferta de boiadas. Esse cenário, somado às recentes quedas na cotação da arroba do boi gordo, incentivou o pecuarista que ainda possui boiadas no pasto a reter os animais, à espera de preços mais atraentes. Os frigoríficos paulistas têm sentido dificuldade para adquirir boiadas nos últimos dias. Algumas indústrias recorrem às praças vizinhas para compor as escalas. A análise foi feita pela Scot Consultori

>> Acompanhe a cotação do boi gordo em todas as praças brasileiras

Em São Paulo, o boi gordo está cotado a R$ 102,00, à vista, e a R$ 103,50 a prazo. A oferta menor tem pressionado o mercado para cima. Quase não ocorrem negócios abaixo do preço de referência. As programações de abates atendem, em média, quatro dias úteis. Indústrias com volume de bois a termo conseguem escalas mais folgadas.

Alguns Estados, como Paraná e Rio Grande do Sul, possuem maior oferta de animais, o que gerou recuos nos preços.

Mercado de reposição estável em Minas Gerais

Segundo levantamento da Scot, o mercado de reposição está praticamente estável em Minas Gerais. Somente o boi magro (12 arrobas) sofreu alteração no preço na comparação com a semana anterior. Ele passou R$ 1.080,00 por cabeça para R$ 1.070,00, redução de 0,9% na cotação.

O garrote (9 arrobas), o bezerro de ano (7 arrobas) e o bezerro desmamado (5,5 arrobas) mantiveram a cotação em R$ 890,00, R$ 710,00 e R$ 580,00 por cabeça, respectivamente. A oferta de animais no Estado está maior que a demanda, o que gera a pressão nos preços.

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