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FECHAMENTO DO DIA

Boi gordo: preços esboçam reação; veja como ficaram cotações

Altas mais pronunciadas nas praças de produção e comercialização foram registradas em Goiás e Mato Grosso, segundo Safras & Mercado

boi gordo, gado nelore
Foto: Breno Lobato/Embrapa Cerrados

O mercado físico do boi gordo iniciou a semana apresentando reação nos preços, com altas mais pronunciadas nas praças de produção e comercialização em Goiás e Mato Grosso.

Para a consultoria Safras & Mercado, esse movimento é comedido, em linha com a quantidade de animais ofertados no mercado neste momento, ressaltando a característica de 2024, um ano de grandes abates, com relevante descarte de matrizes.

Por outro lado, as escalas de abate começam a sofrer redução em alguns estados brasileiros, a exemplo de Mato Grosso. Mesmo assim, no histórico, essas escalas permanecem confortáveis, disse o analista Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado.

Veja os preços da arroba de boi gordo

  • São Paulo: R$ 219,13.
  • Goiás: R$ 203,33
  • Minas Gerais: R$ 206,59.
  • Mato Grosso do Sul: R$ 213,57.
  • Mato Grosso: R$ 206,86.

Atacado

O mercado atacadista seguiu com preços acomodados durante esta segunda-feira (17). Conforme Iglesias, o ambiente de negócios começa a sugerir alguma queda das cotações, considerando o período do mês que costuma ser pautado por menor apelo ao consumo, e por consequência, conta com uma reposição mais lenta.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 17 o quilo. A ponta de agulha segue precificada a R$ 12,50 por quilo. O quarto dianteiro permanece no patamar de R$ 12,50 o quilo.

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 433,219 milhões em junho (10 dias úteis), com média diária de US$ 43,321 milhões, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

A quantidade total exportada pelo país chegou a 97,254 mil toneladas, com média diária de 9,725 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 4.454,50.

Em relação a junho de 2023, houve baixa de 6,6% no valor médio diário da exportação, ganho de 6% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 11,9% no preço médio.

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