Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Agronegócio

As notícias que você precisa saber agora para começar bem a sexta-feira

Preço do boi gordo atinge recorde na B3, recuperação nos preços do milho e China em novo embate com os EUA estão entre as informações importantes de hoje

  • Boi: na B3, contrato com vencimento em outubro atinge R$ 222 na máxima do dia e se aproxima dos valores recordes do ano passado

  • Milho: alta do dólar traz recuperação parcial dos preços após perdas na semana

  • Soja: contrato para novembro em Chicago volta ao patamar de US$ 9 por bushel

  • No Exterior: China fecha consulado americano no país em retaliação ao governo dos Estados Unidos

  • No Brasil: mercado de juros monitora IPCA-15 de julho para atualizar projeções em relação à taxa Selic

Agenda:

  • IBGE: IPCA-15 de julho

  • IMEA: desenvolvimento das lavouras do Mato Grosso

  • FGV: confiança do consumidor de julho

Boi: na B3, contrato com vencimento em outubro atinge R$ 222 na máxima do dia e se aproxima dos valores recordes do ano passado

O contrato de Boi Gordo com vencimento para outubro na B3 atingiu R$ 222 ontem, dia 23, na máxima do dia e se aproxima da cotação recorde registrada em novembro do ano passado de R$ 230. O indicador fechou o dia cotado a R$ 221,85.

No mercado físico, a Agrifatto Consultoria registrou alongamento das programações de abate em São Paulo, que encerraram o dia com praticamente 8 dias úteis. Porém, pontua que a situação das escalas nas praças paulistas se difere do restante do país, que enfrenta oferta ainda restrita.

Milho: alta do dólar traz recuperação parcial dos preços após perdas na semana

O indicador do milho Esalq/BM&FBovespa calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) fechou novamente abaixo dos R$ 49, mas teve leve alta em relação a ontem e ficou cotado a R$ 48,83. A alta de quase 2,0% do dólar contribuiu para esse recuperação parcial dos preços após as quedas na semana. De toda forma, as negociações ainda têm ritmo lento, com os vendedores aguardando novas valorizações.

Em Chicago, a curva futura apresentou leve alta, com o contrato para dezembro fechando em US$ 3,355, uma alta de 0,75 centavo de dólar.

Soja: contrato para novembro em Chicago volta ao patamar de US$ 9 por bushel

O vencimento de novembro da soja em Chicago subiu 4,50 centavos de dólar para US$ 9 por bushel, alta de 0,50%. A alta foi sustentada pela consistente demanda pela oleaginosa americana. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou nova venda para a China, agora de 132 mil toneladas, sendo o oitavo dia útil consecutivo com anúncios de vendas avulsas acima de 100 mil toneladas.

No mercado doméstico, a Agrifatto Consultoria chegou a registrar preços se aproximando dos R$ 114 por saca, mas que com a alta em Chicago e do dólar ante o real, os prêmios avançaram e o mercado físico ficou sustentado. De acordo com a consultoria, o prêmio pago no Porto de Paranaguá para agosto chegou aos US$ 1,58 por bushel, uma alta diária de 5%.

No Exterior: China fecha consulado americano no país em retaliação ao governo dos Estados Unidos

As bolsas globais reagem negativamente à decisão da China de fechar um consulado americano no país, como retaliação ao governo americano que adotou medida semelhante em Houston no meio da semana. Apesar de esperada, a decisão impacta os mercados que temem escalada da tensão entre os dois países. Na agenda de indicadores, os investidores monitoram os PMIs, que são índices de atividade econômica que buscam medir a expansão da economia global.

No Brasil: mercado de juros monitora IPCA-15 de julho para atualizar projeções em relação à taxa Selic

O destaque do dia é a divulgação do IPCA-15 de julho que pode atualizar as projeções em relação à taxa Selic. De acordo com informações coletadas pela Bloomberg, a expectativa do mercado é que a prévia da inflação no mês fique em 0,52%. Se o resultado oficial ficar acima disso, apostas por mais cortes nos juros ficam um pouco mais comprometidas.

A FGV divulgou que a confiança do consumidor subiu 7,7 pontos em julho ante junho, para 78,8 pontos. Por fim, os investidores veem com bons olhos uma reaproximação entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Sair da versão mobile