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Boi

Boi gordo: preço tem leve alta em praças de Mato Grosso e Minas Gerais

Confira as principais notícias sobre dólar, mercado agropecuário e previsão do tempo para começar o dia bem informado

Foto: Seagro-TO

A menor oferta de boiadas terminadas ainda permitiu altas na arroba do boi gordo, mesmo que tímidas, nesta quinta-feira, dia 22. As valorizações se deram no sudeste de Mato Grosso e em Belo Horizonte (MG).

Na capital mineira, o acréscimo foi de R$ 1 na comparação com o fechamento da quarta anterior, e as indústrias encontram dificuldade em adquirir matéria-prima para compor os estoques de carne, mesmo ofertando preços acima da referência. Na região, desde o início da semana houve alta de 2,8%, considerando o preço a prazo.

Em São Paulo, a cotação ficou estável e foi observado frigoríficos com programações de abate em torno de seis dias.

A margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa está em 22,4%, valor acima da média histórica.

Boi gordo no mercado físico – arroba à vista

  • Araçatuba (SP): R$ 147,50
  • Triângulo Mineiro (MG): R$ 141
  • Goiânia (GO): R$ 136
  • Dourados (MS): R$ 144
  • Mato Grosso: R$ 130 a R$ 134
  • Marabá (PA): R$ 132
  • Rio Grande do Sul (oeste): R$ 4,75 (kg)
  • Paraná (noroeste): R$ 150,50
  • Sul (TO): R$ 134
  • Veja a cotação na sua região

Soja

O mercado brasileiro teve uma quinta-feira de preços estáveis, praticamente sem negócios. A Bolsa de Chicago não operou devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos e, assim, o mercado nacional perdeu sua principal referência no dia e ficou sem liquidez.

Soja no mercado físico – por saca de 60 kg

  • Passo Fundo (RS): R$ 80
  • Cascavel (PR): R$ 76,50
  • Rondonópolis (MT): R$ 70,50
  • Dourados (MS): R$ 75
  • Porto de Paranaguá (PR): R$ 83
  • Porto de Rio Grande (RS): R$ 83
  • Confira mais cotações

Soja na Bolsa de Chicago (CBOT) – por bushel

  • Janeiro/2019: US$ 8,83 (+2 cents)
  • Março/2019: US$ 8,96 (+2,25 cents)
  • Observação: cotações da quarta, dia 21, porque a bolsa não abriu.

Milho

O mercado brasileiro de milho teve uma quinta-feira de morosidade e sem maiores modificações nos preços. De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, sem o referencial da bolsa, os negócios envolvendo a safrinha 2019 e exportação no disponível estiveram travados.

“Em grande parte do país, o fluxo de negócios segue dependendo da decisão de venda do produtor, que em determinados estados ainda opta pela retenção, tornando mais complicada a aquisição de lotes mais representativos”, indica Iglesias.

Milho no mercado físico – por saca de 60 kg

Milho na Bolsa de Chicago (CBOT) – por bushel

  • Dezembro/2018: US$ 3,61 (+0,50 cents)
  • Março/2019: US$ 3,72 (+0,50 cent)
  • Observação: cotações da quarta, dia 21, porque a bolsa não abriu.

Café

Preços estáveis no mercado interno de café. Sem a principal referência para a formação das cotações, já que a Bolsa de Nova York não operou em razão do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, o mercado nacional se arrastou. O comprador, especialmente, se afastou das negociações, que foram isoladas no dia.

Bolsa de Londres

O café robusta encerrou com preços levemente mais baixos. Segundo traders, o mercado passou o dia buscando direcionamento, sem NY.

A ampla oferta global segue como fundamento baixista no mercado internacional. Segundo a analista da CoffeeNetwork, Andrea Thompson, o mercado global de café deve ter seu maior excesso de oferta em 16 anos na temporada 2018/2019, somando 11 milhões de sacas de 60 quilos.

Café no mercado físico – por saca de 60 kg

  • Arábica/bebida boa – Sul de MG: R$ 440 a R$ 455
  • Arábica/bebida boa – Cerrado de MG: R$ 445 a R$ 450
  • Arábica/rio tipo 7 – Zona da Mata de MG: R$ 370 a R$ 375
  • Conilon/tipo 7 – Vitória (ES): R$ 325 a R$ 330
  • Confira mais cotações

Café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) – por libra-peso

  • Dezembro/2018: US$c 110,30 (-0,35 cent)
  • Março/2019: US$c 114,10 (-0,80 cent)
  • Observação: cotações da quarta, dia 21, porque a bolsa não abriu.

Café robusta na Bolsa de Londres (Liffe) – por tonelada

  • Novembro/2018: US$ 1.610 (-US$ 5)
  • Janeiro/2019: US$ 1.619 (-US$ 4)

Dólar e Ibovespa

A cotação da moeda norte-americana encerrou o pregão desta quinta em alta pelo terceiro dia seguido, com valorização de 0,41% valendo R$ 3,8057 para venda. O dólar já acumulava até um dia antes uma alta de 0,72%. A alta ocorreu mesmo com o feriado no mercado norte-americano pelo Dia de Ação de Graças.

O Banco Central seguiu com a política tradicional de swap cambial, sem realizar leilões extraordinários de venda futura do dólar.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou em alta de 0,24% com 87.477 pontos. Apesar da valorização do dia, as ações das principais companhias terminaram o dia em queda, como Petrobras com menos 0,16%, Vale com baixa de 1,08% e Itaú caindo 0,06%.


Previsão do tempo para sexta-feira, dia 23

Sul

A intensidade da chuva é maior nas áreas próximas ao Paraguai por causa de uma área de baixa pressão atmosférica na região. Aliás, a chuva pode ser forte e com potencial para temporais no noroeste paranaense. O tempo firme vai predominar na faixa costeira do estado gaúcho.

Sudeste

A semana termina com instabilidades perdendo intensidade sobre o Sudeste. O risco para temporais na faixa leste diminui, mas a expectativa ainda é de chuva em praticamente toda a região devido instabilidades que se formam no alto da atmosfera. Por outro lado, instabilidades que se formam no interior do continente organizam nuvens mais carregadas e há chance de chuva forte em pontos do extremo oeste paulista. Já com relação ao tempo firme, a expectativa é de sol entre poucas nuvens em áreas do norte de Minas Gerais.

Centro-Oeste

Sexta-feira terá a volta da chuva ao Centro-Oeste, ainda sob o efeito de instabilidades no interior do continente. Aliás, vale destacar que a formação de uma área de baixa pressão atmosférica no Paraguai provoca temporais em todo o centro-sul de Mato Grosso do Sul.

Nordeste

A expectativa ainda é de chuva no litoral desde a Bahia até Alagoas, além do interior entre oeste baiano e Maranhão, mas são pancadas pontuais e sem grande intensidade. Por outro lado, a massa de ar seco segue avançando e mantém o tempo firme em boa parte da região ao longo de todo o dia.

Norte

A região Norte tem chuva de forma generalizada devido às instabilidades tropicais. Apesar das pancadas de chuva em toda a região, as temperaturas se mantêm elevadas e garantem mais um dia com sensação de tempo abafado.

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