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Diversos

Boi: preços seguem em queda e ainda mais pressionados

O pecuarista por sua vez, segue sem boas condições de reter os animais diante dos altos custos de nutrição, destaca a Safras & Mercado

O mercado físico de boi gordo registrou preços mais baixos nesta terça-feira. Segundo o analista da Safras & Mercado, os frigoríficos pressionando os criadores, tentando realizar compras até mesmo abaixo das referências médias de preços para as boiadas. O pecuarista por sua vez, segue sem boas condições de reter os animais diante dos altos custos de nutrição e ainda com as chuvas que dificultam o manejo.

“Enquanto isso, as exportações de carne bovina do país se enfraquecem a cada semana. É possível que o Brasil arrecade menos de 500 milhões de dólares em outubro com as vendas externas”, pontuou Iglesias.

Nas notícias de hoje, destaque para a informação da consultoria Agrifatto, de que um lote de carne bovina produzida no Tocantins teria recebido autorização para ser vendida aos chineses. “Se confirmada, será a primeira venda após o embargo e também sinalizaria que a retomada dos embarques brasileiros ao nosso até então maior mercado estaria prestes a se concretizar”, completou o analista.

Com isso, em São Paulo, Capital, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 264 na modalidade à prazo. Em Goiânia (GO), a arroba teve preço de R$ 245. Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 265. Em Cuiabá, a arroba foi negociada por R$ 250. Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 251.

Atacado

No mercado atacadista, os preços da carne bovina ficaram estáveis nesta terça-feira. Mas, conforme Iglesias, a perspectiva ainda é de alguma queda dos preços, mesmo no período de virada de mês. “Os frigoríficos ainda trabalham com câmaras frias lotadas, aguardando uma posição mais contundente por parte da China. Os cortes do dianteiro acumulam queda mais expressiva nos preços na comparação com o traseiro, consequência do giro dos estoques realizados por alguns frigoríficos”, disse ele.

Assim, o quarto dianteiro permaneceu precificado a R$ 13,50 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,25 por quilo, e o quarto traseiro permaneceu a R$ 20,50 por quilo.

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