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Pecuária

Boi: primeira quinzena de novembro poderá ser de alta

O ambiente de negócios volta a sugerir por alguma alta dos preços ao longo do último bimestre, período pautado pelo ápice da demanda doméstica

O mercado físico do boi gordo teve mais um dia de preços enfraquecidos nesta sexta-feira (28).

De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias o panorama de mercado apresenta poucas mudanças, com os frigoríficos ainda testando preços mais baixos de maneira rotineira.

“O processo de renegociação dos contratos de exportação pelos importadores chineses tem alterado a conta da indústria que por sua vez alterou sua atuação na compra de gado. Os frigoríficos ainda desfrutam de uma posição confortável em suas escalas de abate, atendendo entre sete e dez dias úteis em média”, diz Iglesias.

Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi ficou em R$ 273. Já em Dourados (MS), a cotação recuou para R$264.

Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia cotada a R$ 248. Simultaneamente, em Uberaba (MG), as cotações ficaram em R$ 270.

Já em Goiânia (GO), a arroba continuou cotada em R$ 255.

Boi: mercado atacadista

O mercado atacadista operou com preços acomodados.

De acordo com Iglesias, a expectativa é positiva em relação a preço no decorrer da primeira quinzena de novembro. O ambiente de negócios volta a sugerir por alguma alta dos preços ao longo do último bimestre, período pautado pelo ápice da demanda doméstica.

Então, o quarto dianteiro foi precificado a R$ 16 por quilo.  Já a ponta de agulha teve preço de R$ 15,80.

Por fim, o quarto traseiro do boi teve queda e ficou cotado em R$ 21,20 por quilo.

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