É a primeira vez que o Brasil negocia gado com o Senegal. A operação também é pioneira para o Rio Grande do Norte após o Estado ter atingido, em 2013, o status e o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa com vacinação, fato pioneiro na pecuária da Região Nordeste, segundo o Ministério da Agricultura (Mapa).
De acordo com os representantes africanos, a escolha da raça levou em consideração o fato de o guzerá ter se adaptado ao clima semiárido nordestino, semelhante ao encontrado no Senegal.
Conforme o diretor da Associação para a Promoção e Desenvolvimento Rural do Senegal, Omar Thiam, há perspectivas de expandir a experiência para outros países da região.