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Diversos

As notícias que você precisa saber agora para começar bem a segunda-feira

No mercado do boi, preço da reposição bate recorde em Mato Grosso do Sul; soja tem alta no Brasil seguindo câmbio e Chicago

  • Boi: indicador do Cepea para o bezerro bate recorde em Mato Grosso do Sul
  • Milho: alta do dólar e oferta restrita impulsionam cotações no mercado físico
  • Soja: preços sobem novamente, seguindo câmbio e Chicago
  • No exterior: mercados globais monitoram casos de coronavírus e investigação contra grandes bancos
  • No Brasil: cenário político tem expectativa para Orçamento e Pacto Federativo

Agenda:

  • Brasil: balança comercial da terceira semana de setembro
  • EUA: condições das lavouras norte-americanas (USDA)
  • EUA: inspeções semanais de exportação dos EUA (USDA)

Boi: indicador do Cepea para o bezerro bate recorde em Mato Grosso do Sul

Após bater recorde na semana passada em São Paulo, o indicador do Cepea para o bezerro também registrou o maior valor da série e ultrapassou R$ 2.200 por cabeça. A cotação teve dois dias de altas expressivas, acumulando aumento de 3,4%, e ficou em R$ 2.210,78. Enquanto isso, o indicador para o boi gordo teve queda e fechou a semana em R$ 248 por arroba. Ainda assim, na comparação semanal, a arroba subiu 1%.

Na B3, a curva voltou a ter comportamento misto. Os contratos mais curtos ficaram praticamente estáveis e variaram entre leves altas e leves baixas. Enquanto isso, o vencimento para dezembro subiu 0,64% e teve ajuste em R$ 252,75 por arroba.

Milho: alta do dólar e oferta restrita impulsionam cotações no mercado físico

A alta firme do dólar na última sexta-feira, 18, e a oferta restrita impulsionaram as cotações do milho no mercado físico brasileiro. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, os preços ficaram entre estáveis e mais altos. Nos portos de Santos (SP) e de Paranaguá (PR), os preços passaram de R$ 61 para R$ 62 por saca.

Em Chicago, os contratos futuros do milho acompanharam as altas da soja, em virtude de novas vendas externas, sobretudo para a China, e fecharam a semana com cotações em patamares quase 3% acima da semana anterior.

Soja: preços sobem novamente, seguindo câmbio e Chicago

Apesar de o mercado físico brasileiro registrar poucos negócios, refletindo a pouca disponibilidade da soja, novas altas foram observadas. No levantamento diário da consultoria Safras & Mercado, a saca passou de R$ 145 para R$ 147 em Passo Fundo (RS), de R$ 139 para R$ 142 em Cascavel (PR) e de R$ 137 para R$ 141 no porto de Paranaguá (PR).

No exterior, o contrato para novembro em Chicago se aproximou dos US$ 10,45 por bushel. Sendo que a forte demanda chinesa pela oleaginosa norte-americana e estimativas para a safra têm sustentado as cotações.

Mercados globais monitoram casos de coronavírus e investigação contra grandes bancos

A semana começa com as bolsas globais operando em forte queda na Europa e nos Estados Unidos com preocupações em torno do aumento de casos de coronavírus em alguns países e investigações contra grandes bancos globais.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a pandemia ainda persiste e que há sinais de uma possível segunda onda de contágios. Além disso, os investidores monitoram casos de reinfecção pela doença. O aumento de casos gera incerteza quanto à retomada da atividade global.

O mercado está atento também a investigações contra grandes bancos globais após reportagem publicada pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ). A matéria traz documentos do governo norte-americano que mostram que bancos podem ter contornado leis contra lavagem de dinheiro e transferido quantias de origens ilícitas.

No Brasil: cenário político tem expectativa para Orçamento e Pacto Federativo

Nesta segunda-feira, 21, o cenário político concentra as atenções do mercado com a expectativa em relação ao parecer do senador Márcio Bittar (MDB-AC) sobre o Orçamento e a proposta de Pacto Federativo. O senador afirmou na semana passada que o presidente Jair Bolsonaro o autorizou a apresentar uma proposta para substituir o programa Renda Brasil, que o governo federal pretendia implementar no lugar do Bolsa Família.

Os investidores aguardam as propostas para projetar os riscos fiscais nos próximos anos e a maneira que o governo pretende cortar despesas obrigatórias para financiar os novos programas.

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