Até então, a máxima nos preços havia sido registrada em novembro de 2014, quando o valor real chegou a R$ 9,37, o quilo. Nos últimos dias, como resultado da disponibilidade baixa de bois e da postura mais recuada da indústria, as escalas de abate se reduziram. Ao mesmo tempo, a demanda no varejo melhorou neste começo de mês, principalmente por cortes mais baratos (dianteiro e ponta de agulha).
Em março, as exportações também aumentaram, o que reforça as valorizações internas.