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Pressão de alta continua no mercado de boi gordo

Sem oferta não há como pressionar o mercado, mesmo que o consumo não evolua. Desde o final de junho a margem das indústrias que fazem a desossa recuou mais de dois pontos percentuais

Fonte: Flavya Pereira/Canal Rural

Apesar de um dia típico de abertura de mercado, sem muitos negócios e com indústrias fora das compras, o viés de alta seguiu se fortalecendo.
Sem oferta não há como pressionar o mercado, mesmo que o consumo não evolua. Desde o final de junho a margem das indústrias que fazem a desossa recuou mais de dois pontos percentuais. A entressafra chegou e a disponibilidade de boiadas caiu ainda mais.

Os frigoríficos de São Paulo que saíram às compras nessa segunda, dia 10, ofertaram os mesmos preços da última semana. Não há pressão baixista. Há compradores negociando por R$143,00/@, à vista.

Em Mato Grosso, onde o mercado custou a firmar, frente a outras praças do Centro-Sul, aparentemente os preços ganharam sustentação e, embora ainda não tenha sinal de alta, ofertas abaixo da referência se tornaram raras. No mercado atacadista de carne bovina, preços estáveis.

O melhor momento para venda de carne está chegando ao fim, com a proximidade da segunda quinzena do mês. Não havendo recuperação essa semana, as chances de melhora nas vendas e, consequentemente, no resultado da indústria, diminuem.
    

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