Desde a notificação do episódio de febre aftosa no Paraguai, o governo brasileiro adotou uma série de medidas para impedir a entrada do vírus em território nacional. Segundo o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, o objetivo é avançar no território brasileiro para fazer dele um perímetro completamente livre de aftosa até o ano de 2013.
Ao vacinar o animal o produtor deve tomar cuidados básicos e importantes, como reunir o gado nos horários mais frescos do dia, transportar a vacina em caixa térmica com três partes de gelo para uma de vacina mantendo a temperatura entre dois e oito graus e não vacinar animais doentes. O local indicado para a aplicação correta é a tábua do pescoço do animal, por via subcutânea ou intramuscular, mantendo o cuidado de manter a seringa na posição inclinada, quase em pé, com a agulha apontando para baixo. O produtor que possuir animais de alto valor econômico deverá solicitar o acompanhamento de veterinário de sua propriedade no manejo da vacinação.
Para o diretor-geral do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), Altino Rodrigues Neto, Minas, assim como outros Estados do Brasil, está empenhado em transformar todo o seu território em área livre da doença sem vacinação.
? Para alcançar este objetivo, estamos convocando todos os pecuaristas, sindicatos rurais, cooperativas e outros segmentos do agronegócio para que nos ajudem nesta empreitada ? informa.
O governo brasileiro aliado a outros países do continente americano e organismos internacionais está concentrando todos os esforços para conter e eliminar a doença nos rebanhos da América do Sul por meio de uma intensa campanha de vacinação.
– Infográfico: Saiba mais sobre a febre aftosa