Com foco em assuntos relacionados à inspeção de produtos de origem animal, a intenção é estreitar as relações comerciais entre o Brasil e o bloco. O treinamento terá duração de quatro dias e reúne seis técnicos agropecuários europeus e quarenta brasileiros. Os profissionais estão focados em três assuntos: rastreamento de produtos, desde a origem até a chegada aos mercados para venda ao consumidor, manual de boas práticas regulatórias e auditorias, vistorias e supervisão.
– Os novos processos podem reduzir algumas atividades operacionais que nós temos, além de custos adicionais com repetidas visitas e repetidas inspeções. Isso tudo criaria mais credibilidade entre os sistemas – afirma o secretário de Defesa Agropecuária substituto, Ricardo Cavalcanti.
Segundo Cavalcanti, o Brasil ainda tem uma meta ousada em relação ao tema: ter o melhor serviço de inspeção sanitária do mundo.
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– Se não tivermos isso, vamos ficar a mercê do mercado. Com o advento da Organização Mundial do Comércio (OMC), as barreiras sanitárias e fitossanitárias passaram a ser praticamente os reguladores de mercado internacional. Você pode deixar de comprar tal produto com base nessas restrições zoofitossanitárias – enfatizou o secretário.
