Para o procurador-geral do Cade, Gilvandro Araújo, o TCD tem sido cumprido de forma satisfatória e, por isso, os planos de investimentos das companhias pode ser continuado com a transferência dos ativos para a Marfrig, que se trata de um agente econômico capaz de tocar o negócio.
O conselheiro Ricardo Ruiz lembrou que algumas adaptações foram feitas em relação ao plano inicial do TCD durante a negociação com o grupo comprador para viabilizar a operação.
– Quando o termo foi assinado não sabíamos para quem conjunto imenso de unidades produtivas seria vendido. São quase duas dúzias de granjas, abatedouros, fábricas, centros de distribuição que empregam quase oito mil trabalhadores – detalhou.
Ruiz lembrou que esses ativos serão de fato transferidos de junho ao fim deste ano.
– Então ainda teremos que colher informações sobre a entrada em funcionamento das plantas ao longo desse período – completou.