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As exportações brasileiras de carne bovina, somadas in natura e processadas, cresceram 5% em janeiro, para 246.762 toneladas, ante 234.146 toneladas no primeiro mês do ano passado. Já a receita avançou 11%, para US$ 1,035 bilhão, ante US$ 930,1 milhões em janeiro de 2024. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). O preço médio pago pela carne bovina também cresceu, de US$ 3.955 por tonelada para US$ 4.196 por tonelada.
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A China segue como principal destino da carne bovina do Brasil, mesmo com a redução das compras, de 97.056 toneladas em janeiro de 2024 para 91.185 toneladas no igual mês de 2025. A sua participação relativa caiu de 41,3% para 37% no volume e de 46% para 43,4% na receita.
Os Estados Unidos se consolidaram como o segundo maior comprador, com alta de 23,9% nas importações, para 58.997 toneladas. A participação subiu a 23,9% do total exportado pelo Brasil. O Chile elevou as compras em 45,8%, para 8.146 toneladas. As despesas chilenas com a carne bovina brasileira cresceram 78,9%, para US$ 45,2 milhões.
Outros mercados também se destacaram, como a Argélia, que saltou de 1.115 toneladas em janeiro de 2024 para 8.058 toneladas em 2025, e a Itália, que aumentou as aquisições de 1.186 toneladas em janeiro do ano passado para 4.876 toneladas em igual mês de 2025. No total, 75 países ampliaram suas importações, enquanto 53 reduziram as compras, segundo nota da Abrafrigo.