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Carne suína vende pouco, mesmo com preço baixo

De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, quedas somam 8% em julho e são influenciadas pelo mau desempenho do mercado atacadista, principalmente em São Paulo e Minas Gerais

Fonte: Fernanda Farias/Canal Rural

Nesta primeira quinzena de julho, os preços do suíno vivo e também das carcaças negociadas no mercado atacadista vêm apresentando novas quedas, segundo levantamento realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). As baixas nas cotações do animal terminado têm sido observadas em quase todas as regiões do Brasil.

De acordo com o Cepea, as quedas são influenciadas pelo mau desempenho das vendas de carne no mercado atacadista, mesmo com as reduções de preços dos últimos dias. Dentre todos os estados pesquisados, São Paulo e Minas Gerais registraram as maiores quedas nos preços do animal vivo.

O movimento de retração já tem acendido o sinal de alerta nos produtores, principalmente os independentes, que ainda arcam com custos de produção bastante elevados. Apesar das recentes desvalorizações, o milho e o farelo de soja, principais insumos da atividade, ainda são negociados em elevados patamares. Com altos custos e receitas insuficientes para remunerar a atividade, o Cepea apura relatos de redução de plantel e até mesmo de fechamento de granjas

De 30 de junho a 13 de julho, as cotações da carcaça comum e especial no mercado atacadista da Grande São Paulo recuaram 7,9% e 7,3%. Os produtos foram comercializados a R$ 5,18 o quilo e a R$ 5,51 o quilo, respectivamente, na última quarta, dia 13.

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