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China encontra aditivo proibido em suínos dos Estados Unidos, Canadá e Dinamarca

Lotes de produtos provenientes destes países foram devolvidos ou destruídosDiversos lotes de produtos suínos dos Estados Unidos, Canadá e Dinamarca importados na China foram devolvidos ou destruídos por apresentarem um aditivo proibido. A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena do país, que avalia a qualidade dos alimentos, informa que trata-se da substância ractopamina, utilizada para fortalecimento muscular.

A China, maior consumidor mundial de carne de porco, vem combatendo a produção ilegal e a venda de aditivos que possam promover o crescimento muscular e tornar a carne mais magra, característica prezada pelos consumidores chineses. Em julho, um tribunal chinês emitiu parecer rigoroso para casos envolvendo a produção e a venda de suínos que continham o clenbuterol, por colocar em risco a segurança pública. Tanto sua administração nas rações quanto a da ractopamina estão proibidas na China.

As cotações da carne suína caíram ou se mantiveram estáveis pela oitava semana consecutiva nas principais regiões do país, até 13 de novembro. Assim, atingiram o menor nível em mais de quatro meses, reduzindo pressões inflacionárias, de acordo com o ministério do comércio chinês.

Nos últimos meses, a alta da carne suína foi a principal causadora de inflação na China. Por causa da oferta apertada, em setembro os preços dos suínos atingiram patamar recorde, cerca de 50% superiores aos do ano passado. Na última semana, os preços deste tipo de carne no atacado caíram 1,9%, para 24,28 yuan por quilo, contribuindo para uma queda de 8,2% desde meados de setembro, ainda segundo o ministério. Analistas dizem que as importações e a venda de estoques foram os principais motivos da queda de preços. 

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