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Combinação de fatores aumenta custos da pecuária

Aumento do preço da ração e da arroba do boi magro fazem confiança no confinamento cairO momento é de cautela para os pecuaristas que trabalham com o confinamento de gado. Uma combinação de fatores vem aumentando os custos e diminuindo a rentabilidade do setor, mas a boa notícia é que mesmo com todas as dificuldades, o setor deve encerrar 2014 registrando um aumento em relação a 2013.Nos quatro primeiros meses do ano a expectativa em relação ao confinamento foi positiva. A primeira pesquisa feita pela Assocon, a Associação Nacional dos Confinadores, realizada nas fazendas associad

No entanto, a expectativa caiu em abril pela metade. Um dos motivos apontados foi o aumento do preço da ração em relação a 2013: 20%. Para o superintendente da Coplacana,  Klever José Coral, o custo da ração subiu muito do ano passado pra este.

— Em 2 anos não tínhamos reajustado o preço das diárias do confinamento, mas agora nós reajustamos em torno de 20 % devido ao milho e a soja que teveram um aumento.

Outro motivo apontado para a queda da expectativa é o custo alto da reposição na hora de comprar animais para o confinamento. O preço da arroba do boi magro em Goiás, por exemplo, está na faixa de 119 reais. O mesmo animal é vendido depois da engorda por um valor de 109 reais a arroba, ou seja, o pecuarista perde 9 reais na hora da compra. E a tendência, segundo informações da Assocon, é de que o preço do boi magro continue em alto pelos próximos meses.

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Já se sabe que o crescimento do setor deve ficar abaixo da expectativa de 13%, apontado no último levantamento da Assocom Para se alcançar a meta de 836 mil animais confinados este ano, ainda faltam 250 mil cabeças. A previsão da associação é que o crescimento fique em torno de 5% a 10% em relação ao ano passado.

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