A entidade foi a primeira entre os usuários do local a firmar o compromisso com o governo gaúcho após a aprovação de lei de criação de um marco regulatório para a área, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado em dezembro de 2013.
A área concedida à entidade que congrega os crioulistas é de 7,5 hectares, mais do que o dobro do que a atualmente ocupada. Entre os projetos a serem executados estão a cobertura da pista do cavalo crioulo, onde as provas, como o Freio de Ouro, são realizadas, além da transferência das cocheiras e do restaurante do Cavalo Crioulo para a área, integrando todas as atividades em um só local.
– A ABCCC e o Simers serão os primeiros parceiros porque acompanham este processo desde o seu início, há cerca de dois anos, são parceiros da ideia e, além disso, responsáveis pelos maiores volumes de comercialização na Expointer. Saimos de R$ 880 milhões de vendas em 2011 para R$ 3,2 bilhões em 2013, e muito se deve aos segmentos do cavalo crioulo e de máquinas e implementos agrícolas – diz o secretário Luiz Fernando Mainardi.
De acordo com o presidente da ABCCC, Mauro Ferreira, a prioridade agora é a cobertura da pista.
– Isso nos permite a realização de mais eventos no parque, pois temos o compromisso com o Estado de fazer uma ocupação mais permanente da área do cavalo crioulo – explica Ferreira. A expectativa da entidade é de que a pista esteja coberta ainda para a Expointer deste ano.