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Começa a segunda etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa

Único Estado que não imuniza no país é Santa Catarina, que constitui uma zona livre da doença sem uso da vacinaçãoO segundo ciclo da vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa está em curso no país. Na região da Calha do Rio Amazonas e no Arquipélago de Marajó, no Pará, a vacinação já foi concluída. O processo encerrou no dia 15 de setembro em ambas as regiões. Esses estados têm agora 30 dias, a partir do término da campanha, para enviar seus relatórios ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

As próximas regiões a vacinarem serão Roraima, com início em 1º de outubro, Rondônia e Amapá, no dia 15. Em virtude das condições ambientais e de manejo do rebanho no Amapá, a imunização no Estado é realizada anualmente desde 2009, com duração de 45 dias. A imunização no restante do Brasil está prevista para iniciar no dia 1º de novembro. A exceção é o Estado de Santa Catarina, que constitui uma zona livre da doença sem uso da vacinação. A região do Pantanal, Mato Grosso do Sul, será a última a finalizar o processo, em 15 de dezembro. A previsão do Ministério é de vacinar cerca de 150,5 milhões de bovinos e bubalinos ao longo dessa fase.

O agravamento da seca na região do Semiarido nordestino é motivo de preocupação dos técnicos do Mapa. Conjuntamente com os representantes dos estados, os técnicos pretendem implementar ações estratégicas para evitar o comprometimento da cobertura vacinal na região.

Na maioria das unidades federativas, os rebanhos bovinos e bubalinos de todas as idades devem ser vacinados. Já na Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul (exceto zona de fronteira e Pantanal) Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal apenas os animais com idade abaixo de 24 meses serão imunizados.

O Mapa orienta os produtores rurais para que respeitem os cuidados para a correta imunização dos bovídeos. As recomendações são: vacinar dentro do período estabelecido; adquirir vacinas em revendas autorizadas; conservar em temperatura correta (de 2 a 8°C) até o momento da aplicação; injetar na região da tábua do pescoço com agulhas e seringas em bom estado e limpas; e manejar os animais com o mínimo de estresse e nos horários mais frescos do dia. Após o término da vacinação, a declaração deve ser apresentada nos escritórios do serviço veterinário oficial no prazo estabelecido em cada Estado.

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