Foram absolvidos os ex-conselheiros Luiz Fernando Furlan, Diva Helena Furlan, Cassio Casseb, Manoel Ferraz Whitakes Salles, Marcelo Ganguçu de Almeida, Marcus Antonio Rodrigues Tavares, Eduardo Fontana D’Ávila, Vicente Falconi Campos, Roberto Faldini e Celso Clemente Giacometti.
A CVM entendeu que a Concórdia não pode ser caracterizada como uma subsidiária integral, que não houve operação de incorporação de ações, não se aplicando, portanto, o direito de preferência a acionistas minoritários, como prevê o artigo 253 da Lei das S.A..