– O tema parece ser simples, mas é comprometedor ao bolso – disse o zootecnista Ricardo Abreu, especialista no assunto, que esclareceu, direto de Uberaba (MG), dúvidas a respeito de como fazer a melhor escolha.
Segundo Abreu, o grande diferencial é a informação genética. O criador deve conhecer seu rebanho, identificando e avaliando os animais. O acesso às informações de cada raça já está acessível hoje, através dos Sumários, falta, no entanto, utilizar a informação.
– Não basta somente idade e exames clínicos, são necessárias avaliações genéticas, que representam as verdadeiras características econômicas que o touro pode transmitir, passar adiante – afirma.
Acompanhe a entrevista completa com o zootecnista Ricardo Abreu e também com Marcelo Almeida, gerente do Departamento de Corte da CRV-Lagoa:
Veja o que fala Luciano Borges, do Rancho da Matinha, sobre o assunto: