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Confinamento em Mato Grosso deve crescer 14%, segundo Imea

A pesquisa foi realizada no mês de abril com 179 unidades de confinamento do estado, de um total de 222, chegando a uma representatividade de 80,6%

Fonte: Sepaf-MS

O primeiro levantamento de intenção de confinamento para 2017, realizado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), aponta um aumento de 14% do número de animais engordados no cocho ante 2016, para 701,8 mil cabeças no estado. A pesquisa foi realizada no mês de abril com 179 unidades de confinamento do estado, de um total de 222, chegando a uma representatividade de 80,6%, segundo o Imea.

A queda do preço dos insumos, como milho e farelo de soja, e dos animais de reposição são os principais motivos para este crescimento, embora a perspectiva de recuo nas cotações da arroba ainda provoque incertezas. 

O Imea pondera que a intenção de confinar dos pecuaristas costuma se reduzir durante o ano, e “com o alto nível de imprevisibilidade, o caminho da redução nesse número pode ser o mais concreto”. No levantamento de abril de 2016, a intenção de confinamento indicava um rebanho de 755,5 mil animais e o ano acabou fechando com 615,89 mil cabeças no sistema intensivo. 

Ainda de acordo com a pesquisa do Imea sobre 2017, do rebanho confinado estimado (701,8 mil) há ainda cerca de 42% que precisam ser adquiridos para engorda. O Imea afirma também que diante da forte desvalorização dos insumos (milho e farelo de soja), o valor médio da diária do confinamento em Mato Grosso caiu 13,1% no comparativo com 2016, para R$ 5,90 por cabeça por dia.

“Mesmo que as incertezas quanto à remuneração (preço do boi gordo) permeiem as previsões dos confinadores, a diminuição no custo da diária animou pecuaristas que não possuem a estrutura física para confinar, alterando assim a composição de posse dos animais que serão confinados”, afirma o Imea em relatório.

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