Paste this at the end of the

tag in your AMP page, but only if missing and only once.

Consulta pública dos Estados Unidos sobre importação de carne brasileira recebe 200 comentários

Com a liberação, Estados reconhecidos como áreas livres de febre aftosa com vacinação poderão vender carne bovina para o paísO governo dos Estados Unidos recebeu, até o momento, cerca de 200 comentários ao texto do relatório com as análises de risco e de impacto econômico da liberação da importação de carne bovina brasileira (fresca, resfriada ou congelada), que está em consulta pública até 21 de fevereiro. A grande maioria não está relacionada a questões técnicas, informa a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que lidera o processo de construção de um posicionamento do setor privado sobre o assunto

>> Exportações agropecuárias devem ter alta modesta em 2014, com destaque para carne bovina

Após o encerramento do período de consulta, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) analisará os comentários e dará início ao processo de aprovação do regulamento final, que antecede a liberação para importação. As estimativas são de exportações anuais de 20 mil a 65 mil toneladas de carne bovina do Brasil, no período de 2014 a 2018.

>> Leia mais notícias sobre comércio exterior

Com a liberação, Tocantins, Sergipe, São Paulo, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal, reconhecidos como áreas livres de febre aftosa com vacinação, poderão vender carne bovina para os Estados Unidos.

Por meio de comunicado, a presidente da CNA, Kátia Abreu, que se reuniu nesta semana com o setor privado brasileiro favorável à abertura do mercado norte-americano, informou que as autoridades da área de sanidade dos Estados Unidos estão satisfeitas com a segurança do produto brasileiro e que isso tem um significado maior do que só comercial.

Em relação aos aspectos econômicos, as autoridades norte-americanas concluíram no relatório que a abertura do mercado beneficiará os consumidores. Avaliaram, ainda, que a importação do Brasil não comprometerá as medidas de erradicação de febre aftosa do rebanho local e que a carne brasileira e os controles sanitários aplicados no país são seguros. 

Agência Estado
Sair da versão mobile