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Criadores apostam em torneio leiteiro como divulgação de genética

Produtores investem na competição durante a 49ª Camaru em Minas GeraisO torneio leiteiro da 49ª Camaru, que ocorre em Uberlândia (MG), conta com 57 cabeças de gados. Na competição, cada raça tem uma meta a ser atingida. Os animais passam por três ordenhas por dia durante três dias.

Os maiores níveis são das vacas adultas. Na raça Gir Leiteiro, a estimativa é de produção diária esperada é superior a 60 quilos. A média da Girolando deve chegar aos 90 quilos e a da Holandesa, com uma única representante, a mais de 100 quilos por dia.

A preparação de uma vaca para o torneio leiteiro começa, no mínimo com um ano antes da data do concurso, com a programação do parto. É um trabalho que envolve criador, funcionários e técnicos.

– Precisa ser um tripé de cuidados: manejo, sanidade e genética – explica o médico veterinário Paulo Guimarães.

Os valores gastos para participar de um torneio leiteiro não são baixos. Dependendo da exposição, do custo de inscrição, da localização em relação à fazenda e da quantidade de animais participantes, o criador chega a gastar até R$ 30 mil. Tudo isso é visto como investimento, cujo retorno virá com a comercialização da genética dos animais.

Com tanto dinheiro em jogo, a disputa é vigiada o tempo todo, pelos fiscais e pelas câmeras espalhadas nos pavilhões. O excesso de zelo tenta impedir fraudes na ordenha e truques que possam mascarar a produção das vacas.

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