As informações são dos Ativos da Pecuária de Corte, publicação elaborada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). O boletim traça um panorama da atividade com base em levantamentos feitos em 10 Estados (GO, MG, MT, MS, PA, PR, RS, RO, SP e TO).
Segundo o estudo, o início de 2013 foi marcado pela compra de animais para reposição de rebanho e reforma das pastagens. Em relação ao primeiro item, os pecuaristas que buscaram refazer seus planteis de animais pagaram, em média, quase 7,65% a mais no primeiro trimestre, tanto pelo bezerro (até 12 meses) quanto pelo boi magro (até 24 meses).
Quanto à reforma de pastagens, os preços da semente forrageira tiveram elevação de 6,34% nos primeiros três meses do ano. “Isto pode indicar que o produtor que não comprou antecipadamente este tipo de insumo desembolsou mais dinheiro do que aquele que se antecipou”, afirma o boletim.