A Argentina concedeu liberação apenas para carne e miúdos produzidos antes do foco de febre aftosa encontrados no Paraguai, que estavam parados no porto, com exceção da produção destinada para a Rússia. O Uruguai ainda não se manifestou sobre o assunto.
A falta de autorização para trânsito nos países vizinhos causa preocupação. Algumas indústrias operam com 40% de capacidade estática, e, devido à demora na liberação do trânsito, já visam à colocação do produto no mercado interno.
Essa situação pode impactar nos preços ao longo da cadeia. Estima-se que a reabertura do mercado chileno, principal destino da carne bovina do Paraguai, pode demorar alguns meses