De acordo com a FGV, os novos preços das carnes motivaram a desaceleração do grupo alimentício. O reajuste de 0,29%, em média, ficou abaixo da taxa anterior, que havia sido de 2,08%.
Para a Fundação Getúlio Vargas, o tomate está entre os cinco itens que ajudaram a causar impacto inflacionário (os outros quatro foram curso de ensino superior, tarifa de ônibus urbano, curso de ensino fundamental e curso de ensino médio). O fruto passou de 18,85% para 19,73%.
Entre outros destaques apontados, no grupo de despesas diversas, a correção de preços de ração animal subiu de 0,76% para 1,72%.