Segundo levantamento da Scot Consultoria, o preço de referência no Estado se manteve em R$97/arroba, à vista, e R$99/arroba, a prazo, com alguns compradores pagando até R$1/arroba a mais, na tentativa de alongar as escalas de abate.
Existem indústrias que trabalham com programações maiores, já que contam com animais negociados a termo ou de confinamentos próprios. Já no mercado físico, encontrar animais de cocho está ficando cada vez mais difícil.
Em Goiás, por exemplo, maior Estado confinador do país, e onde se encontrava mais facilidade para comprar boiadas na entressafra, os preços voltaram a subir, mesmo com a pressão de compra das indústrias paulistas nessas praças.