– Somente o Estado de Mato Grosso tinha essa campanha adicional que era de animais jovens e isso foi feito na época do período de risco com a Bolívia. Porém, o estudo que a gente desenvolveu de eficiência da vacinação, da imunidade do rebanho, demonstrou que essa vacinação não estava tendo uma diferenciação que justificasse o investimento. Porque animais que não sofriam essa vacinação tinham um índice imunitário muito parecido, acima de 90%, o que nos dá a garantia de que os animais estão protegidos contra o vírus da febre aftosa – aponta.
O cancelamento da imunização foi autorizado nesta quinta, dia 19, pelo Ministério, após solicitação do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea).
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Em linha do tempo, relembre a cronologia do combate à febre aftosa: