Antes disso, Japão, China e África do Sul já tinham comunicado a interrupção total das compras, o que segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), representa 1,5% das vendas do Brasil para outros países.
O Ministério da Agricultura garante que está fornecendo todas as informações necessárias para reverter os bloqueios, já que perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o Brasil segue com a classificação sanitária de risco insignificante da doença.